Este Símbolo representado por duas linhas que lembram duas serpentes, nos remete ao rejuvenescimento, a renovação, a vida, a eternidade e a sabedoria. No hinduísmo, no budismo e na Yoga, a serpente representa a força vital, a cura bem como a energia cósmica e sexual, intimamente associada a Kundalini (energia física e espiritual concentrada na base da coluna), sendo a espinha dorsal, a representação da serpente (energia) que chega até a cabeça, trazendo a cura e o equilíbrio cósmico. Para os Xamãs, a serpente é considerado a devoradora de doenças, simbolizando a cura, a sensualidade e também a vitalidade e a sabedoria. Ao utilizarmos este símbolo em paralelo ao nosso corpo permitimos que a energia Amaluz alinhe nossos chakras principais, harmonizando e renovando a energia, melhorando a circulação energética, promovendo rejuvenescimento, renovação de energia, assim como melhorando a vitalidade. Hoje sabe-se que os chakras são responsáveis pelo perfeito funcionamente dos nossos orgãos vitais. Em muitos casos as doenças físicas encontradas hoje, as ditas «doenças da modernidade», bem como doenças sevéras sem causas aparentes originam-se nos corpos sutis. A medicina oriental sempre soube deste fato e hoje o ocidente tem aceitado esta realidade, bem como comprovado, adicionando em seus tratamentos «convencionais» as terapias energéticas, que em resposta aos tratamentos holísticos tem mostrado grande eficácia em melhorar a vitalidade do corpo físico.